Aqui, no planeta Terra...
Jogam-se pedras em mulheres
Distribuem-lhes ofensas gratuitas
Cultivam-lhes ódio e rancor.
Aqui, no planeta Terra…
A mulher é um peso morto
Objeto de consumo, para o prazer sexual
Um ser inferiorizado, por sua própria raça.
Aqui, no planeta Terra...
Existe uma riqueza
Um tesouro, diante de nossos olhares
Mas que, muitos, são incapazes de reconhecer
Um verdadeiro diamante, que Poucos homens são capazes de valorizar.
Aqui, no planeta Terra...
Envio minha solidariedade a todas as mulheres
Meu pedido de perdão pela cegueira que, todos os dias, gera mais e mais violência
Pelo medo, que, homens frágeis, nutrem, pela tamanha força dessas mulheres.
Perdão pelas injúrias proferidas no passado
Cultivadas, ainda, no presente
Pelas ofensas proferidas, futuramente.
Aqui, no planeta Terra...
Pela lei, que protege homens violentos
Pela justiça, tão omissa
Pela sociedade, que só tripudia da vítima
Peço-lhes perdão.
Aqui, no planeta Terra...
Pelo sangue derramado de Marielle, Maria, Inês, Rute...
Por todas que, clamam por justiça
Por milhares de mulheres em cárcere privado
Por mais de milhares, em cárcere psicológico
Por outros milhares, agora, sendo violentadas, de alguma forma
Por todas as nossas mulheres Cegas, surdas, mudas, inexistentes.
Por todas as mulheres do Brasil
Por todas as mulheres vítimas da nossa indiferença.
Por todas as mulheres !
Aqui, no planeta Terra...
Um poema para repudiar estes trastes inconsequentes
Num mar de sangue e violência masculina
Contra o tesouro feminino
Um repúdio a todo e qualquer ato de agressão contra estes seres extraordinários.
Carlos de Campos
Aqui, no planeta Terra...
Jogam-se pedras em mulheres
Distribuem-lhes ofensas gratuitas
Cultivam-lhes ódio e rancor.
Aqui, no planeta Terra…
A mulher é um peso morto
Objeto de consumo, para o prazer sexual
Um ser inferiorizado, por sua própria raça.
Aqui, no planeta Terra...
Existe uma riqueza
Um tesouro, diante de nossos olhares
Mas que, muitos, são incapazes de reconhecer
Um verdadeiro diamante, que Poucos homens são capazes de valorizar.
Aqui, no planeta Terra...
Envio minha solidariedade a todas as mulheres
Meu pedido de perdão pela cegueira que, todos os dias, gera mais e mais violência
Pelo medo, que, homens frágeis, nutrem, pela tamanha força dessas mulheres.
Perdão pelas injúrias proferidas no passado
Cultivadas, ainda, no presente
Pelas ofensas proferidas, futuramente.
Aqui, no planeta Terra...
Pela lei, que protege homens violentos
Pela justiça, tão omissa
Pela sociedade, que só tripudia da vítima
Peço-lhes perdão.
Aqui, no planeta Terra...
Pelo sangue derramado de Marielle, Maria, Inês, Rute...
Por todas que, clamam por justiça
Por milhares de mulheres em cárcere privado
Por mais de milhares, em cárcere psicológico
Por outros milhares, agora, sendo violentadas, de alguma forma
Por todas as nossas mulheres Cegas, surdas, mudas, inexistentes.
Por todas as mulheres do Brasil
Por todas as mulheres vítimas da nossa indiferença.
Por todas as mulheres !
Aqui, no planeta Terra...
Um poema para repudiar estes trastes inconsequentes
Num mar de sangue e violência masculina
Contra o tesouro feminino
Um repúdio a todo e qualquer ato de agressão contra estes seres extraordinários.
Carlos de Campos
PRÉ-LANÇAMENTO
Como humanidade, neste momento, passamos pela História; somos parte dela e enfrentamos mais este desafio que nos coloca diante de nossos maiores medos. Como já disse um poeta: “o medo cega os nossos sonhos”. E sonhos são carregados de sentimentos, desejos de realizações. Nesses tempos, sonhemos! O medo é natural, ele protege a vida, mas o sonho a impulsiona. O Amor, a beleza, a arte, a música, a poesia, é tudo o que move o sonho humano. Convidamos todos a manterem o foco em seus sonhos e esquecerem seus medos. Mergulhar numa boa leitura em vez de ligar a TV nos noticiários. Ouvir uma boa música, contemplar uma linda paisagem, uma arte. Respirar fundo e alcançar a certeza de que tudo isso passará, para que os nossos sonhos se realizem. Cuidem-se, também, interiormente. Resistiremos com poesia no coração.
Sobre o autor
Carlos de Campos nasceu em Biritiba Mirim, São Paulo, em 1980. Apaixonado por Poetrix. Em 2017, começou a escrever seus versos nas redes sociais, expressando-se de maneira profunda, em reflexões e observações sobre a condição humana, entre outras; analisando sua organização, atuação e intempéries emocionais, de forma leve, porém, concisa e incisiva. Não se deixando condicionar por padrões, investigando, atentamente, os recônditos mais conflitantes da existência e expressando-os, poeticamente, através do seu minucioso olhar.
Para adquirir este livro em pré-lançamento, acesse: AQUI
Aqui, no planeta Terra…
Jogam-se pedras em mulheres
Distribuem-lhes ofensas gratuitas
Cultivam-lhes ódio e rancor.
Aqui, no planeta Terra…
A mulher é um peso morto
Objeto de consumo, para o prazer sexual
Um ser inferiorizado, por sua própria raça.