Covardia Onde o medo fala mais alto Perdido entre os escombros O covarde trabalha nas sombras. A mordaça machuca a boca Cano da arma na cabeça Sangue escorre na calçada.Baleado no peito O socorro dá preferência ao CPF Sangue nutrindo a violência. Quando tudo isso acabar O medo for vencido E o terror superado. Sangue, posso sentir o seu cheiro Na vala comum onde me encontro Cravejado de balas está o peito da pobreza. Carlos de Campos


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