Explore uma reflexão profunda sobre o mundo interior e a beleza da existência. Este poema convida à contemplação da vida sob uma nova perspectiva, destacando o poder da percepção, o mistério da consciência e a riqueza de possibilidades que habitam cada ser.
É preciso ver com os próprios olhos o interior
É mistério o mundo interior, E fascinante o seu modo de agir. Nada é igual sob o sol que nos ilumina; Deslumbrante é o mistério da vida.
No íntimo de nossa existência, Existe um universo de possibilidades. Existe uma infinidade de olhares: Olhem para as estrelas que lhe habitam.
Nós nos perdemos em meio a tantos estímulos, Estímulos que anestesiam nossas capacidades de olhar e ver. Olhar e ver: eis o nosso maior drama. As estrelas que nos habitam estão aí.
O mistério que nos envolve E nos condiciona A sermos dependentes de estímulos fugazes, Que nos limitam a ser nada.
Sou a estrela em teu ser, O manifesto de amor. Sou a tua beleza interior, O dia e a noite da tua vida.
Vi, pela primeira vez, o nascimento de uma estrela. Admirável é a beleza desse acontecimento. Dentro de mim existe tanta beleza Que todos passam a ver.
Jogos de emoções são a liberdade sendo pervertida, que, ao eclodirem, se desnudam em falanges de egocentrismo. O que são esses demônios induzindo à miséria? Na verdade, são crenças limitantes de uma pessoa gestando desejos inconscientes. Fidelidade promíscua com o submundo. Demônios entoam em minha alma: abuso de poder! Eis que vem o abuso de poder…
O silêncio canta junto da alma: desejos sombrios, venham todos à luz…