Ontem eu vi o diabo, Refletindo sua essência no rosto do meu vizinho. Quando ele decide brigar, não há limites, Ninguém é capaz de contê-lo.
O homem endemoninhado é terrível, Deseja sangue a todo instante. Enquanto não provoca um tumulto, não para, O diabo mora ao meu lado.
Quem não tem um vizinho assim? O verdadeiro prêmio “chave de cadeia”, Em todos os lugares por onde passamos, Sempre aparece essa peça rara.
Afinal, O que faz o diabo com tantos emissários na Terra? É tanto diabo encarnado, Que dá até desgosto ver.
A cada dia me sinto mais diabólico, Sou possuído pelo desejo constante de encrenca. Preciso, com urgência, beber um pouco de água benta.
Carlos de Campos
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