É, em nossa vida, um mistério da resistência, em que o não existir seja o mais coerente. De incoerência em incoerência, resistimos para existir.
É no apogeu dessa existência finita que miramos, de maneira natural, para o infinito. E, sem saber ao certo, seguimos — limitados, mas seguimos.
Perseguimos o entendimento do infinito que, quando chega até nós, é finito. É finito quando o observamos, e infinito quando buscamos alcançá-lo.
É um mistério que procuramos desvendar. Buscamos o sentido de estarmos aqui, entre o possível e o impossível e a possibilidade de sermos quem não sabemos quem somos.
Tudo vai parar, De qual ideia estamos falando? Falamos de ideias vazias, Ideias sem fundamento na triste realidade.
Ideias vazias procuram pessoas vazias, Pessoas vazias buscam por ideias vazias, Se encontrou é porque esse poema está vazio de ideias, Encontraste a tua essência.
Poemas sem ideias Querem que você permaneça sem ideia, Que não compreenda o contexto de sua história.
O Amor nos toma pela mão E, em sua presença Resgatamos o melhor em nós. Ficamos vulneráveis ao seu lado Enquanto observamos o essencial.
O Amor nos leva ao íntimo da Alma E nos faz precisar da sua palavra Buscando nele As forças necessárias Para que nunca nos falte a Esperança.
Essência pura e sincera ! Elevemos nossas vozes sem medo de proclamar Belíssimo é o Amar ! Fluindo em nossas Almas e conduzindo-nos à Fonte de água pura.
E assim nos amaremos E em sua Bela Essência, Nós nos abraçamos E envolvemos nossa história em dias felizes.