Em meio às lutas diárias, em meio aos afetos que não nos afetam, Reborn — o substituto dos afetos verdadeiros — nos revela o nosso mais humano desespero.
Humanidade que se passa por forte, que se esconde em aparências, descoberta por uma boneca: a realidade está fragilizada.
Humanidade fragilizada, por que se esconde? É o medo da verdade? Egoicidade que já não pode ser sustentada? O movimento vem de fora para dentro.
A humanidade fragilizada está acuada, tenta disfarçar que ainda não foi descoberta, segue acuada... escondendo-se nos delírios do ego.
O mundo está na UTI, e dificilmente sairá com vida. A cura da alma é uma cura complexa; a alma exige a nossa participação colaborativa.
Um ser humano fragilizado aceitará que estamos vivendo em um mundo doente? E que nós somos seu principal agente causador? A cura da alma exige de nós essa aceitação.