É preciso ver com os próprios olhos o interior


Explore uma reflexão profunda sobre o mundo interior e a beleza da existência. Este poema convida à contemplação da vida sob uma nova perspectiva, destacando o poder da percepção, o mistério da consciência e a riqueza de possibilidades que habitam cada ser.


É preciso ver com os próprios olhos o interior

É mistério o mundo interior,
E fascinante o seu modo de agir.
Nada é igual sob o sol que nos ilumina;
Deslumbrante é o mistério da vida.

No íntimo de nossa existência,
Existe um universo de possibilidades.
Existe uma infinidade de olhares:
Olhem para as estrelas que lhe habitam.

Nós nos perdemos em meio a tantos estímulos,
Estímulos que anestesiam nossas capacidades de olhar e ver.
Olhar e ver: eis o nosso maior drama.
As estrelas que nos habitam estão aí.

O mistério que nos envolve
E nos condiciona
A sermos dependentes de estímulos fugazes,
Que nos limitam a ser nada.

Sou a estrela em teu ser,
O manifesto de amor.
Sou a tua beleza interior,
O dia e a noite da tua vida.

Vi, pela primeira vez, o nascimento de uma estrela.
Admirável é a beleza desse acontecimento.
Dentro de mim existe tanta beleza
Que todos passam a ver.

Carlos de Campos
Foto por Rumeysa Demir em Pexels.com

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    Imensa é a loucura dos que se arriscam – Memória e poesia

    […] Nada mais flui nessa conversa.O diálogo se solta aos poucos, à medida que deixo o medo de lado. Mergulho mais um pouco — na imensidão dessa solidão, me descubro.Carlos de […]

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