Imerso na rotina me vejo
Lê!
Os textos divinos,
Pergaminhos perdidos,
É sobre sua salvação.
Imerso na calmaria,
Suavidade nos pensamentos,
Desajustado pela existência,
Na própria mágoa.
Finalmente cheio de si se vai,
Para bem longe se esconde,
Está onde deveria estar,
Bem longe de si mesmo.
Enfim, o sol se põe,
E com ele, a fé em Deus.
Dor é o que sinto
Da tua ausência; é como vivo.
Leia o livro sagrado de tua vida,
Com muita atenção, leia.
Ler é o melhor caminho para a solução.
Ouve, é a voz da consciência,
Dádiva da vida.
Leia, é calmo, é leve e transformador.
Carlos de Campos
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