Olhamos e não fazemos questão de sentir



Olhamos e não fazemos questão de sentir

Vê, o mundo anda em frangalhos,
destituído de sua sensibilidade.
Vê o horror da guerra,
dos inocentes…

Os teus olhos viram,
tua razão disfarçou,
tua insensibilidade atracou,
a tua inocência foi gravemente ferida.

O meu mundo anda muito conturbado,
dizem uns aqui, outros ali,
e continuamos a jogar mais lenha na fogueira.

O meu sentido se esconde,
não dando a chance de se reconciliar,
perdendo mais uma oportunidade de nos curarmos.

Carlos de Campos

Foto por Nikhil Manan em Pexels.com

Descubra mais sobre Memória e poesia

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.


Respostas

  1. Avatar de Um indigente da escrita – Memória e poesia
    Um indigente da escrita – Memória e poesia

    […] beleza? Quem sou eu?Sou um que compartilha ideais de uma multidão, um décimo do que nunca serei.Um indigente de um mundo sombrio, um idealizador enclausurado, uma vítima sem causa.Carlos de […]

    Curtir

  2. Avatar de Deuses em justa ação – Memória e poesia
    Deuses em justa ação – Memória e poesia

    […] se confraternizarem.No auge desse êxtase, Uma das deusas veio até mim; Tocando em meus lábios, tudo desapareceu.Carlos de […]

    Curtir

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

Descubra mais sobre Memória e poesia

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue lendo