É um medo que me assombra, Se esquece de que eu já não tenho vida. Esquecido por mim mesmo, Subtraio os bons sentimentos.
Tudo me dá má impressão. São dias frios, Uma ansiedade para me esconder, Esconder-me dos meus pensamentos intrometidos.
Estranhamento do meu próprio mundo, Das perfeitas imperfeições que me assolam, Que fazem os meus mundos ruírem. Exatamente aqui foi que me dei conta.
Sou a encarnação da infelicidade, Rascunho malfeito, O impasse existencial, O fim como chegada.
Singelo toque que me devolve, Volto para o campo de batalha: Da aniquilação total à proexistência, A verdade que acende o meu ser.
Fixo o meu olhar no que transcende, No que me alveja em sentimentos, No que me faz vibrar em gemidos Deliciosos, intensos e contínuos.
Carlos de Campos
O sistema da internet me contou um segredinho: você está adorando o poema — alguns até voltam para reler ou reassistir (e eu fico todo bobo com isso). Mas aí vem a grande questão filosófica: por que você ainda não curtiu, comentou, compartilhou ou me seguiu? Ajuda o poeta aqui! Essas ações simples fortalecem demais o conteúdo. Consumir sem interagir? Aí o algoritmo me olha torto e derruba meu trabalho… Se quiser que eu pare, é só avisar — mas eu prefiro continuar, viu? 😂💛
Foto por Zu00fclfu00fc Demirud83dudcf8 em Pexels.com
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