Só em mais um dia, essa solidão que insiste em ficar fica, a todo instante, a me recordar que este é mais um dia em que estou só.
Somente eu e a minha solidão, solidão só, com sua presença — presença fria, distante de nós.
Minha cara solidão, então vem, me abrace a noite inteira, me faça senti-la até os sentidos sentirem o que já não existe mais.
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A solidão é noite passageira dos nossos sonhos tardios... O sonho de uma noite de solidão.
É mais uma noite, e estamos sós: somente eu e a minha solidão, eu — e toda essa multidão.
No anoitecer, você chega, chega em silêncio... em um silêncio eloquente. Você se aproxima e me abraça a noite inteira.
Carlos de campos
Deixe sua visão sincera sobre o poema — ela vale ouro! Gostou? Não gostou? Sentiu algo? Ficou indiferente? Toda opinião aqui é bem-vinda. Sua leitura, mesmo em poucas palavras, ajuda a poesia a respirar fora da minha solidão e a encontrar novos sentidos. Comente com o coração. Seja qual for sua visão, ela importa.
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