Um poema sobre o amor impossível e a beleza trágica de sentir o que não pode ser vivido. “Na vida, os caminhos se cruzaram” reflete o encontro entre duas almas destinadas, mas separadas pelas circunstâncias. É uma poesia sobre desejo, dor, aceitação e a força de amar em silêncio — escrita para quem já amou além do possível.
Na vida, os caminhos se cruzaram
Ver você é como ver o meu coração Desfigurado por amar quem não pode ser amado, Quem existe para o outro. O amor e suas controvérsias.
É um sinal limitante, E, um tanto quanto interessante, Ver o seu amor com outro. Como o amor prega peças.
Que, no coração, bastaria você — Sua energia feminina Percorrendo o meu corpo inteiro, Sem propósito algum.
Sua maior dor gera as tuas vitórias: Uma alma sedenta Por paz em meio aos conflitos. Te amo, sabendo que nunca será minha.
“Deleite Divino” é um poema que celebra o amor como uma experiência sensorial e transcendental. O toque, o olhar, a contemplação do cotidiano. Um convite à fusão entre corpo, alma e instante.
Neste poema, a poesia se revela como um caminho para viver o amor com profundidade, liberdade e consciência. Ideal para quem busca palavras que tocam, curam e despertam emoções.
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Poema sensorial e espiritual sobre o amor. “Deleite Divino” é uma entrega poética ao instante, ao corpo e à alma — com delicadeza e intensidade.
Deleite Divino
Preciso me embriagar dos teus beijos, deliciar-me do teu jeito, olhar atrevido, suavemente tocando o sentido.
Leve como um bom sonho, livre é como me encontro, mergulhado em tuas sensações, distante estou do mundo.
Descasco uma laranja enquanto te observo: delicada em teus movimentos, insistente em teu olhar.
O elixir das deusas recai sobre minha cabeça. Explodem em meu ser fogos de artifício. Estou todo entregue ao momento, no êxtase do amor.