Numa tarde qualquer, um homem desorientado, embriagado por mágoas. Longe dos olhares que o condenam, pessoas iguais a mim. Sou cão sem dono, sem princípios. Aos homens como eu, digo apenas uma coisa: tudo é tempo. Tempo que passa, que passa longe de mim. Nada melhor que o tempo para nos curar.