Ufanismo de uma epopeia trágica, de um existir encarcerado por sua própria mente, uma mente que mente para si mesma, nada do que faça faz mais nenhum sentido.
Te amo” é um poema que engana com sua simplicidade: ele se inicia com a proposta de um sentimento universal, mas logo mergulha em reflexões existenciais, dissoluções afetivas e colisões psíquicas.
Te amo
Vê, gente, o amor? Não é ilusão, descaso e mortalidade.
Sou o sonho desfeito, caminho de felicidade destruído, sou desejo esquecido.
O átomo da vida, sou a consciência diluída, sou você em rota de colisão.