Em um mundo em que a distância é fascinante e, ao mesmo tempo, ultrajante, distante das pessoas, próximo da ausência plena.
Nada é como antes, e antes é toda a base sólida, entre mundos tão iguais e completamente diferentes.
Que caminha para o caminho do sofrimento pela busca incessante da angústia, consciente de que, em seu íntimo, é desejado; é o desejo dos desejos a ser conquistado.
Impor é se destruir, é revidar contra si mesmo, é lutar com a imagem refletida pelo espelho, é ser, na essência, a essência contraditória.
Lutar é assumir ser desonesto. O desonesto sofre na essência, vê sua saúde mental diminuindo, abreviando o fim do seu próprio mundo.